6 de mai. de 2014

Eu não sei o que escrever, mas tenho coisas a cuspir. Revoltas escondidas, arranhando meu interior, querendo explodir! Hipócritas (palavra boa de se falar gritando), querendo tirar o pouco que eu conquistei, da maneira mais ridícula possível.

Existem caminhos que eu ainda quero abrir, matas fechadas por onde eu quero passar, e não importa o quanto tentem me acovardar, o brilho nos meus olhos está aqui, e não vou perder, não vou! Posso morrer tentando, mas nunca desistirei. Posso demorar, por ser sentimental demais, e sei que isso atrapalha, mas às vezes preciso de risadas diferentes das minhas... Mesmo que eu demore, mesmo que eu me atrase, mesmo que eu não chegue, mas terei aberto boa parte do caminho, no mínimo. E em cada curva do caminho que eu abrir, quero deixar um ponto de  luz, quero que seja iluminado, quero que seja lindo!

Quero que a minha música seja sempre minha, quero que o seu cérebro consiga receber a minha onda mesmo sem o auxílio de sons, e que estas ondas te façam lembrar da minha música, quero ser uma batida forte, quero ser um grave demorado, daqueles que chega a invadir o peito!

Gosto de rolos, gosto de pensar, gosto de tentar, de ter medo, sim! As vezes, nem sempre, mas quase... enfim!

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