Ás vezes, a morte não é um fim. Não quando você deixa o seu legado, o amor que inspirou, a liberdade que viveu, os pequeninos que criou do próprio sangue. Ela se foi, mas inspirou a selvageria, a liberdade, a não-aceitação de tudo, o sacrifício e as brigas pelas próprias crias, o amor pra todos (HIUAEHIUAEHUHAIEU)...
Ela se foi, mas os seus quatro pequenos me farão lembrar sempre de como ela era livre, fora dos padrões, não-domesticada, não-mansa, e mesmo assim, amorosa, responsável, mãe.
É uma despedida, e espero ser pra eles a mãe que ela foi. :/
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