15 de jul. de 2015

Rituais

Ó grande senhor dos dias chorados sem motivos, ó grande lorde dos apertos imaginários e das lutas desnecessárias, ó grande soberano de todos os dramas mundiais sem motivo! Eu te liberto de mim, e te mando incomodar a puta que pariu. HAUEIHIUAEHIU vlw flw


14 de jul. de 2015

Não sei como explicar... No começo achei a ideia maneira, mas quando aconteceu... Foi como... Sabe, a gaveta que você esconde as cartinhas de amor e todas as capas de caderno com o nome dele? Sabe aquelas fotos constrangedoras que vocês dois tiram só pros dois rirem? É algo íntimo, só dos dois. Bem, foi como ter alguém ali, vendo tudo, no nosso meio. Vou ter que arrumar outra gaveta... Colocar as fotos em algum outro cartão de memória... Deixou de ser íntimo, deixou de ser nosso... :(

6 de jul. de 2015

Então... hoje li o depoimento de um moço, sobre ele ir numa festa, ver uma mulher de vestido curtíssimo, bebendo, e com aquela "cara de safada", de quem está querendo. E ele detalhou o jeito que foi conversar com ela, de como dançaram e deram aquele super beijo, e de como o tesão foi crescendo e levou os dois a transarem no primeiro encontro. Depois, os seus pensamentos sobre como ela era um furacão na cama, e a sua conclusão sobre ter sido uma pena ela ser uma "mulher de uma noite só", pois ela era realmente marcante. E ele deu bastante ênfase nos seus pensamentos sobre como ela era uma moça "desse tipo", que você só troca telefones na manhã seguinte por formalidade, mas que sabe que não vai ligar, porque ela não é moça "pra casar". Mas então, começou a falar sobre como ele não conseguia tirá-la da cabeça, e logo depois, contou que ela estava na sua cozinha, preparando a lancheira pro seu filho levar pra escola, e como ela era, além de uma mulher sensacional, um furacão na cama, e tudo mais, uma mãe maravilhosa, uma esposa fiel e dedicada! Aí, óbvio, meus olhos brilharam.

Sei que sou meio (leia-se totalmente) 'atiradamente' impulsiva em tudo. Mas nem sempre isso é um defeito, tenho boas lembranças, e levo sempre o melhor de tudo que vivo. E nunca (depois de me descobrir realmente) deixei de saciar meu tesão, ou fazer o que eu estivesse com vontade, por medo de julgamentos. Queria encontrar alguém que não me julgasse por isso, alguém que não me deixasse com medo de dizer um número, aquele número.  Bem, acontece que eu encontrei.

AEHOOOOOOOOOOOOOOOO *--*