28 de out. de 2015

Into the Wild

E mesmo que se vá, eu sei que se foi feliz, que se foi livre, que se foi sabendo que fez tudo que queria, e só fez o que queria. 

Ás vezes, a morte não é um fim. Não quando você deixa o seu legado, o amor que inspirou, a liberdade que viveu, os pequeninos que criou do próprio sangue. Ela se foi, mas inspirou a selvageria, a liberdade, a não-aceitação de tudo, o sacrifício e as brigas pelas próprias crias, o amor pra todos (HIUAEHIUAEHUHAIEU)...

Ela se foi, mas os seus quatro pequenos me farão lembrar sempre de como ela era livre, fora dos padrões, não-domesticada, não-mansa, e mesmo assim, amorosa, responsável, mãe.

É uma despedida, e espero ser pra eles a mãe que ela foi. :/

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